Como líder no desenvolvimento de tecnologias inovadoras para o tratamento de Fibrilação Atrial (FA) e outras condições relacionadas, a AtriCure tem a confiança de eletrofisiologistas e cirurgiões cardíacos ao redor do mundo para oferecer as melhores soluções do segmento, que sejam capazes de tratar até mesmo os casos mais complexos.

O Sistema de Ablação Isolator® Synergy™ é o primeiro e único dispositivo médico aprovado pela FDA, para o tratamento de FA persistente de longa duração. Os produtos do Sistema de Exclusão do Apêndice Atrial Esquerdo (AAE) AtriClip® são os dispositivos mais utilizados no mundo nos cuidados do AAE, e a AtriCure já está se expandindo para terapias de controle da dor. Investimento em inovação, ciência clínica e educação, para focar na melhoraria das vidas dos pacientes em todo o mundo.

  Missão

Vigorosamente focados na redução da epidemia de FA no mundo e em restabelecer as vidas daqueles afetados.

  Valores

Restabelecer as vidas dos Pacientes, fortalecer nosso Pessoal e colaborar com nossos Parceiros para reduzir o peso da FA no mundo.

  Pacientes

A AtriCure tem como primeira responsabilidade colocar os pacientes em primeiro lugar. Lideram ciências clínicas rigorosas, para determinar as abordagens e tratamentos mais seguros e efetivos. O comprometimento com educação proporciona práticas consistentes, além de padrões de cuidados. Comprometidos a inovar de maneira incessante, a fim de revelar novas ideais que melhorem a experiência dos profissionais e que apoiem os cuidados que oferecem a cada paciente.

  Pessoal

Possuem uma equipe que age com integridade e transparência inabaláveis em tudo o que faz. Ao passo que honram a dignidade de cada pessoa, promovem colaboração, a fim de alcançar excelência em todas as áreas. Sustentam uma humilde cultura de gratidão um pelo outro e pelo bem que podem trazer ao mundo.

  Parceiros

São comprometidos em entregar a mais alta qualidade e as soluções mais eficientes, a fim de beneficiar os parceiros, incluindo profissionais da saúde, clientes e acionistas. Se empenham para entender suas necessidades e para oferecer os produtos, serviços e valores que melhor atendam a essas necessidades.

  Fatores-chave

• Atendeu a mais de 350.000 pacientes com ablação.

• Mais de 2.500 profissionais da saúde treinados.

• Produtos vendidos em mais de 50 países.

• Mais de 200.000 dispositivos AtriClip® vendidos em todo o mundo.

• 138 patentes emitidas (EUA).

• Mais de 700 funcionários em todo o mundo.

• Com sede próxima a Cincinnati, Ohio.

• Desenvolveu o primeiro e único dispositivo aprovado pela FDA para tratamento cirúrgico de FA persistente de longa duração.

  Controle do Apêndice Atrial Esquerdo

O dispositivo AtriClip® é colocado na base do Apêndice Atrial Esquerdo (AAE), fazendo sua oclusão permanente. Isso impede que o sangue entre na área trabeculada do AAE, conhecida por ser a fonte de mais de 95% dos trombos detectados em pacientes com fibrilação atrial. O desempenho do dispositivo AtriClip® é confirmado por várias publicações de análise pré-clínica e clínica.

  Dispositivo AtriClip Standard®

Códigos dos produtos:
• ACH135 (35 mm)
• ACH140 (40 mm)
• ACH145 (45 mm)
• ACH150 (50 mm)

Características:
• Rotação lateral de ± 15°
• Eixo rígido de 6 cm
• Inclui Guia de Seleção (CGG)

  Dispositivo AtriClip PRO®

Códigos dos produtos:
• PRO135 (35 mm)
• PRO140 (40 mm)
• PRO145 (45 mm)
• PRO150 (50 mm)

Características:
• Articulação omnidirecional da cabeça de ± 30° com trava
• Função de implantação rápida
• Eixo rígido de 25 cm
• Inclui Guia de Seleção (CGG)

97% de exclusões1-11 bem-sucedidas.

• Sem deslocamento do dispositivo
• Sem complicações relacionadas ao dispositivo
• Mais de cinco anos de acompanhamento

 

Tomografia computadorizada (TC) antes e três anos depois do implante do dispositivo. Exemplo de TC antes da colocação do dispositivo (A e C) e após o implante, mostrando o dispositivo numa posição estável e excluindo completamente o apêndice atrial esquerdo depois de três anos (B e D).

  Exclusão do Epicárdio

• O implante não fica na passagem da corrente sanguínea.
• O AAE atrofia e é reabsorvido.

  Força de Fechamento Constante

• A exclusão é mantida, durante as alterações isquêmicas do tecido, pela força de fechamento contínuo.

  Fechamento Paralelo/Linear

• Há ocorrência mínima de dobras no tecido com ótima aposição no eixo longo dos óstios do AAE.

  Compressão Tecidual/Atraumático

• A ausência de cortes e perfurações minimiza as complicações do procedimento e do dispositivo.

Referências

1. Ailawadi et al, Exclusion of the Left Atrial Appendage with a Novel Device: Early Results of a Multicenter Trial. J Thorac Cardiovasc Surg, 2011, Nov; 142(5):1002-9, 9-8.
2. Caliskan et al, Epicardial LAA AtriClip Occlusion Reduces the Incidence of Stroke in Patients with AF Undergoing Cardiac Surgery, Europace (2017)0, 1-10.
3. Van Laar, Thoracoscopic Left Atrial Appendage Clipping: A Multicenter Cohort Analysis. JACC Clin Electrophysiol. 2018 4(7):893-901.
4. Ellis et al, Angiographic Efficacy of the AtriClip Left Atrial Appendage Exclusion Device Placed by Minimally Invasive Thoracoscopic Approach, JACC Clin Electrophysiol 2017 Dec 11;3(12):1356-1365
5. Kurfirst et al, Epicardial clip occlusion of the left atrial appendage during cardiac surgery provides optimal surgical results and long-term stability. Interact Cardiovasc Thorac Surg. 2017 25(1):37-40.
6. Emmert et al, Safe Effective and Durable Epicardial Left Atrial Appendage Clip Occlusion in Patients with AF Undergoing Cardiac Surgery: First Long-term Results from a Prospective Device Trial. European Journal of Cardio-Thoracic Surgery, 2014 Jan;45(1): 126-31.
7. Ad et al, New Approach to Exclude the Left Atrial Appendage During Minimally Invasive Cryothermic Surgical Ablation. Innovations 2015; 10:323-327.
8. Gerdisch et al, AtriClip PRO-V Left Atrial Appendage Occlusion Study, AtriCure Inc., Post Market Field Evaluation of the PRO-V Device, PM-US-0071A-1020-G.
9. Mokracek et al, Thoracoscopic Occlusion of the Left Atrial Appendage, Innovations, vol 10, number 3, May/June 2015, 179-182.
10. Page et al, Left Atrial Appendage Exclusion Using the AtriClip device: A Case Series, Heart Lung and Circulation, 2019 Mar;28(3):430-435.
11. Beaver et al, Thoracoscopic Ablation with Appendage Ligation Versus Medical Therapy for Stroke Prevention: A Proof-of-Concept Randomized Trial Innovations 2016 Mar-Apr;11(2):99-105.

A Fibrilação Atrial (também chamada de FA) é uma irregularidade dos batimentos cardíacos. Normalmente, o coração se contrai e relaxa num ritmo regular, levando sangue das câmaras superiores (átrios) aos ventrículos. Com a FA, o átrio bate irregularmente, em vez de manter um padrão constante. Devido a essa irregularidade, pessoas com essa arritmia têm maior risco de formar trombos, de ter AVE, de desenvolver insuficiência cardíaca, entre outras complicações relacionadas ao coração.

A AtriCure é a única empresa com dispositivos aprovados pela FDA para o tratamento das formas mais sérias da FA, e esses dispositivos são utilizados em combinação com outras cirurgias de peito aberto. Muitos pacientes que têm outras doenças estruturais do coração (como doenças nas válvulas mitral ou aórtica, ou na artéria coronária) também sofrem de FA. No entanto, muitos desses pacientes, que passam por procedimentos para reparo de doenças estruturais do coração, deixam a sala de operações sem nenhum tratamento para a FA.

Mais de 33 milhões de pessoas são afetadas pela fibrilação atrial no mundo.

Uma fibrilação atrial (também chamada de FA) é uma irregularidade dos batimentos cardíacos. Normalmente, o coração controla e relaxa um ritmo regular, levando o sangue das câmaras superiores (átrios) aos ventrículos. Com um FA, o átrio bate irregularmente, em vez de manter um padrão constante. Considerar essa irregularidade, pessoas com fibrilação atrial têm maior risco de formar trombos, sofrer um AVE, desenvolver insuficiência cardíaca e outras complicações relacionadas ao coração.

Quatro níveis de fibrilação atrial

De acordo com a Heart Rhythm Society:

1 – Paroxística: FA recorrente (mais do que dois episódios) que termina dentro de sete dias.

2 – Persistente: FA que se mantém por mais de sete dias.

3 – Persistente de longa duração: FA contínua com duração superior a um ano.

4 – Permanente: FA para um médico e paciente decidido a não recuperar a recuperação do ritmo sinusal por qualquer meio.

Fatores-chave

• 33 milhões de pessoas no mundo têm FA.

• Somente nos EUA, 1,2 milhão de pessoas são diagnosticadas com FA todos os anos.

• 1 em cada 4 adultos com mais de 40 anos de desenvolvimento FA ao longo da vida.

• Pessoas com FA têm cinco vezes mais chances de sofrer um AVE.

• Até 2030, o número de americanos com FA será de 12,1 milhões.

Os fatores de risco da  fibrilação atrial são:

• Doença arterial coronariana;

• Pressão alta;

Idade avançada. A Fibrilação Atrial pode ocorrer em crianças, mas é raro. O risco de desenvolver FA aumenta consideravelmente em pessoas mais velhas;

• Apneia do sono. Estudos mostram uma forte conexão entre apneia obstrutiva do sono e FA. Muitas vezes, o tratamento da apneia pode melhorar uma FA;

• Histórico familiar;

• Bebidas alcoólicas. Beber em excesso (cinco doses em duas horas para homens ou quatro doses para mulheres) pode aumentar o risco de desenvolver FA.

Sintomas de Fibrilação Atrial

Às vezes, pessoas com FA não apresentam sintomas, e a doença é descoberta apenas durante exames físicos. Outras podem apresentar pelo menos um dos sintomas abaixo:

• Palpitações, que são sensações de batimento cardíaco acelerado, desconfortável e irregular;

Fraqueza;

• Capacidade reduzida para exercícios;

• Fadiga;

• Vertigem;

• Tontura;

• Confusão;

• Falta de ar;

Dor no peito.

* Dor ou pressão no peito é uma emergência médica. Você pode estar sofrendo um infarto. Chame uma ambulância exclusiva.

Opções de tratamento para Fibrilação Atrial vão desde medicamentos até cirurgia.

Medicamentos

A maioria dos pacientes com Fibrilação Atrial (FA) recebem prescrição de medicamentos para o controle do ritmo cardíaco. Outras drogas podem ser prescritas, a fim de prevenir e tratar trombos que podem levar ao AVE. Quanto maior o tempo sem tratar a FA, menores são as chances de restabelecer o ritmo normal.

São prescritos medicamentos para o controle do ritmo e da frequência cardíaca, além de anticoagulantes.

Tratamentos não-cirúrgicos

Os tratamentos não-cirúrgicos focam na interrupção dos impulsos anormais da FA e na restauração do ritmo normal. Esses procedimentos são:

• Cardioversão elétrica

Este procedimento utiliza um choque elétrico na parte externa do tórax, por meio de desfibrilador ou eletrodos (enquanto o paciente está sedado), para restabelecer um ritmo normal ao coração.

• Ablação por cateter

A ablação é usada quando medicamentos de longa duração ou a cardioversão elétrica não são eficazes ou não são a melhor opção para o paciente. Um mapa elétrico do coração é traçado, a fim de mostrar ao médico quais áreas estão originando sinais que interferem no ritmo ideal. Durante a ablação, um cateter é guiado delicadamente até o coração, e o médico cuidadosamente destrói o tecido problemático, por meio de radiofrequência, laser ou crioterapia.

Tratamentos cirúrgicos para fibrilação atrial

Se não tratada, a FA pode provocar sérias consequências à saúde. Procure por cardiologistas/eletrofisiologistas e cirurgiões cardíacos que discutam todas as opções de tratamento com você e que o incluam no processo de tomada de decisão. Se você tem uma cirurgia de peito aberto planejada, converse com o seu médico sobre opções cirúrgicas para o tratamento da FA.

Procedimento Maze IV é um procedimento de peito aberto que utiliza ablações ou fontes de energia para cicatrizar o tecido, causando a interrupção do ritmo cardíaco. Esse procedimento é feito por cirurgiões cardiotorácicos e é uma referência no tratamento da fibrilação atrial. Normalmente, esse procedimento é combinado com outras cirurgias cardíacas. 

Se suspeitar que você ou um ente querido tem FA, converse com o seu médico, a fim de determinar o diagnóstico e definir qual o melhor tratamento para você.

A fibrilação atrial pode representar um importante fator de risco para o AVE. Uma pessoa com fibrilação atrial tem cinco vezes mais chances de sofrer um AVE, e cerca de 15% das pessoas que sofrem AVE também sofrem de FA.

Estima-se que 15% dos 700.000 casos de AVE nos Estados Unidos a cada ano são causados por FA não tratada. Tendo em vista que o coração não bate normalmente em um paciente com FA, ele permite que o sangue se acumule no apêndice atrial esquerdo (AAE), uma pequena bolsa ligada ao átrio esquerdo. Em um grande estudo feito com pacientes com FA e que sofreram AVE, mais de 90% dos trombos foram encontrados no AAE.

Para saber mais sobre fibrilação atrial e AVE, acesse os links abaixo:

•  “Stroke Risk from Afib” – StopAfib.org

•  “High Blood Pressure, Afib and Your Risk of Stroke – Heart.org / American Heart Association

O que é fibrilação atrial?

A Fibrilação Atrial (FA) é o tipo mais comum de arritmia e pode causar trombos, AVE, insuficiência cardíaca e outras complicações relacionadas ao coração.

Quantas pessoas sofrem de FA?

Uma Associação Médica Americana relaciona mais de 2,7 milhões de pessoas afetadas pela FA nos Estados Unidos e que as chances de desenvolver-se aumentam com a idade. 

Quais são os sintomas?

• Palpitações, que são sensações de batimento cardíaco acelerado, desconfortável e irregular;

Fraqueza;

• Capacidade reduzida para exercícios;

• Fadiga;

• Vertigem;

• Tontura;

• Confusão;

• Falta de ar;

Dor no peito.

Quais são os diferentes níveis de FA?

1 –  Paroxística: FA recorrente (mais do que dois episódios) que termina dentro de sete dias.

2 –  Persistente: FA que se mantém por mais de sete dias.

3 –  Persistente de longa duração: FA contínua com duração superior a um ano.

4 –  Permanente: FA para um médico e paciente decidido a não recuperar a recuperação do ritmo sinusal por qualquer meio.

Quais são os maiores riscos para quem sofre de fibrilação atrial?

O maior risco da FA é o AVE. Um paciente com FA tem cinco vezes mais chances de sofrer um AVE, se tiver alguém que não tenha uma doença.

Quais são os procedimentos disponíveis para fibrilação atrial?

Medicamentos: geralmente, os médicos prescrevem medicamentos para o controle da frequência e do ritmo cardíaco. Também há prescrição para prevenção e tratamento de trombos. Alguns dos medicamentos mais comuns que os médicos podem prescrever são:

• Betabloqueadores – esses são usados ​​para desacelerar a frequência cardíaca e dilatar os vasos, para aumentar o fluxo sanguíneo.

• Bloqueadores de canais de cálcio – esses também são usados ​​para desacelerar a frequência cardíaca e dilatar os vasos, um fim de aumento do fluxo sanguíneo.

• Digoxina – esse medicamento desacelera a frequência com que as correntes elétricas são conduzidas do átrio para o ventrículo.

• Anticoagulantes e antiagregantes plaquetários – geralmente, essas drogas são dadas aos pacientes para reduzir o risco ou para tratar trombos já existentes.

Procedimentos: os médicos usam alguns procedimentos diferentes para restaurar o ritmo cardíaco normal.

• Cardioversão é um procedimento que pode restaurar batimentos cardíacos rápidos e irregulares a um ritmo normal. O procedimento é realizado de duas formas: por meio de um procedimento elétrico ou por meio de medicamentos.

No procedimento elétrico, o coração recebe choques de baixa energia para provocar um ritmo normal. Esse tipo de cardioversão, geralmente, é feito em um hospital como procedimento ambulatorial.

O medicamento também pode ser usado como uma forma de cardioversão e, às vezes, é feito no hospital, mas pode ser feito em casa ou no consultório médico.

• Ablação por cateter é usada quando medicamentos e cardioversão não funcionam na restauração do ritmo cardíaco normal. Para esse procedimento, um cateter é inserido através de uma veia, na perna ou no braço, e manobrado até chegar ao interior do coração e, então, é usado para destruir a origem dos sinais irregulares da FA.

• Ablação cirúrgica é uma técnica em que o cirurgião cardíaco usa dispositivos de ablação para queimar ou congelar tecidos cardíacos que geram sinais elétricos irregulares que podem causar FA. Quando o tecido é destruído e não permite mais uma passagem de sinais irregulares, o coração normalmente volta ao ritmo normal. 

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